segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Requião entrega 57 ônibus escolares para 20 municípios da região Noroeste


O governador Roberto Requião entregou, nesta sexta-feira (21), 57 ônibus escolares para 20 municípios da Associação dos Municípios da Região de Entre Rios (Amerios), em Umuarama. Os veículos – 35 com capacidade para 31 passageiros e 22 com 23 lugares – fazem parte do programa estadual Transporte Escolar, que já encomendou 1.140 veículos com investimento de R$ 133,4 milhões.

O Governo não dimensiona o investimento em dinheiro, mas em soluções para as pessoas. Os ônibus representam um complemento ao plano de cargos e salários dos professores e investimentos em equipamentos como os televisores multimídia”, afirmou Requião.

Os ônibus estão sendo entregues para os municípios com menos de 100 mil habitantes. Para receber os veículos, cada prefeitura precisa providenciar o seguro dos ônibus por dois anos e os motoristas devem ter concluído o curso de capacitação em transporte escolar, ministrado por técnicos da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social.

Para o prefeito de Umuarama, Moacir da Silva, os cinco veículos ajudam a corrigir “um descuido da administração anterior”. “Nós temos 22 ônibus terceirizados. Por isso, os veículos são uma contribuição importante na redução de gastos com o transporte escolar”, explicou.


O vice-presidente da Amerios e prefeito de Cruzeiro de Oeste, José Carlos “Zeca Dirceu” Becker, ressaltou que o investimento do Governo do Estado permite ao município a compra de veículos para utilização em outras áreas. “Facilita a aquisição de mais veículos para a frota do município. Em Cruzeiro do Oeste, por exemplo, nós adquirimos 9 veículos recentemente”, citou.

Foram distribuídos veículos aos municípios de Alto Piquiri (3), Altônia (3), Brasilândia do Sul (2), Cafezal do Sul (2), Cruzeiro do Oeste (3), Douradina (3), Esperança Nova (2), Francisco Alves (3), Icaraima (3), Iporã (4), Ivaté (2), Maria Helena (3), Mariluz (2), Nova Olímpia (2), Perobal (3), Pérola (3), São Jorge do Patrocínio (3), Tapira (3), Xâmbre (3). Dois municípios da Amerios - Alto Paraíso e Jussara – já foram beneficiados na entrega que privilegiou as cidades administrada por mulheres.

Alta de 19,3% nas exportações de soja


As exportações de soja pelo Porto de Paranaguá tiveram alta de 19,34% nos sete primeiros meses deste ano. Foram 4,3 milhões de toneladas, entre janeiro e julho de 2009, contra 3,6 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. O volume acumulado até agora já é superior ao total de soja exportada em 2008, quando foram embarcadas 4,1 milhões de toneladas do grão.

Na balança comercial do complexo portuário, os embarques de soja lideraram o ranking dos produtos que mais contribuíram para a receita cambial, com US$ 1,6 bilhão, ou seja, 21,7% do valor gerado no primeiro semestre deste ano. No ano passado, em igual período, a receita gerada pelas exportações do grão foi de US$ 1,4 bilhão, o que representou 11,2 % de participação.

Os embarques de soja contribuíram de uma maneira geral para o aquecimento das exportações de granéis sólidos no Porto de Paranaguá, segmento formado por produtos como farelos, milho e açúcar, além da soja. Entre janeiro e julho deste ano, houve aumento de 8,7% no total de granéis sólidos exportado. Foram 9,1 milhões de toneladas no acumulado de 2008, contra 9,9 milhões de toneladas no mesmo período de 2009.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Política fiscal geradora de empregos


O governador Roberto Requião destacou nesta segunda-feira (2) que a redução do ICMS para mais de 95 mil produtos de consumo popular, a vigorar a partir de abril, amplia a política fiscal criada pelo Paraná em janeiro de 2003. “Essa desoneração do consumo vem em boa hora. Em circunstâncias como a da crise, o estímulo ao consumo é vital”, disse Requião na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa.

“A equação é muito simples. A contração do consumo resulta na diminuição da produção, no desemprego, na redução da massa salarial. Logo, é o que temos que evitar. O círculo virtuoso da economia não pode ser interrompido”, completou. A diminuição do ICMS dos itens, segundo ele, é um capítulo a mais, “e certamente não o último, de uma política fiscal que abre mão do imposto em troca do emprego, do consumo, da produção”.

Requião recordou que em 2003, no início do seu segundo mandato, isentou em troca da geração de empregos os microempresários do pagamento de imposto e reduziu radicalmente o imposto das pequenas empresas. “Hoje, das 242 mil empresas cadastradas na Receita Estadual, 172 mil beneficiam-se da redução do ICMS”.

“Toda vez que um setor da economia precisa de ajuda, cortamos imposto. Tanto para aumentar a competitividade dos nossos produtos, quanto para diminuir o impacto de retrações de mercado”, informou. Dentro deste contexto, segundo Requião, o Governo do Estado cortou o ICMS da criação de frangos, da suinocultura, de fabricante de carrocerias, dos moinhos de trigo. “E dezenas de casos iguais”, frisou

sábado, 20 de dezembro de 2008

"JUS", "A VIRTUDE CAPAZ DE HARMONIZAR OUTRAS VIRTUDES"


O governador Roberto Requião disse nesta sexta-feira (19) que a minirreforma tributária aprovada pela Assembléia Legislativa irá beneficiar 90% da população paranaense. “O mundo está passando por uma crise, e era importante que o Governo do Paraná pensasse na maioria do povo. Esta redução de impostos vai beneficiar 90% da população”, falou. Por outro lado, o aumento nas alíquotas de alguns itens “irá incidir apenas sobre o gasto dos 10% mais ricos. Isso é justiça tributária”, afirmou.

A lei, que será encaminhada para sanção do governador, reduz de 25% ou 18% para 12% o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), em operações internas, que incide em 95 mil itens de consumo popular — como alimentos, remédios e eletrodomésticos. De acordo com o governador, com a redução do imposto, o comércio deve manter o ritmo das vendas, apesar da crise econômica. “Estabelecemos no Paraná um colchão de defesa contra o processo inflacionário”, disse.

Com a redução do imposto, a Secretaria da Fazenda prevê que o Estado deixe de arrecadar R$ 476 milhões. Para compensar a perda na arrecadação, a minirreforma aumenta em dois pontos percentuais o ICMS sobre gasolina, energia elétrica, cigarros, bebidas e comunicação — em respeito à Lei de Responsabilidade Fiscal. Assim, deve arrecadar R$ 409,5 milhões, equilibrando as contas.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O BRASIL QUE QUEREMOS.

O governador Roberto Requião participou nesta sexta-feira (12), no Rio de Janeiro, do Fórum de Governadores, evento promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB). Requião encerrou o ciclo 2007/2008 do fórum, para o qual foi convidado a falar sobre o tema “O Brasil que nós queremos”. O governador fez um balanço das políticas de desenvolvimento social e econômico do Paraná e apresentou as propostas obtidas do seminário “Crise – Rumos e Verdades”, ocorrido nesta semana em Curitiba.
O Caged mostra que, desde 2003, início da atual gestão, até este ano, a quantidade de vagas com carteira assinada criadas no mercado de trabalho chega a 627 mil, contra apenas 37 mil do governo anterior, “quando a política fiscal era um instrumento para conceder benesses absurdas às multinacionais”.
Os programas Trator Solidário, Leite das Crianças, Tarifa Social da Água e Luz Fraterna, e ainda os investimentos em 35 hospitais, na construção dos Centros de Saúde da Mulher, também foram explanados pelo governador.

“Além de fortes medidas para estimular o emprego, criamos vários programas para dar dignidade à vida da nossa gente mais humilde. Afinal, para quem governamos? Buscamos a construção de um Estado, de uma Nação para quem? O Brasil para quem? Para os outros, dos outros, ou para a nossa gente? Um Brasil desenvolvido, econômica e socialmente equilibrado, ou o país que se notabiliza pela má distribuição de renda e pelas desigualdades regionais?”

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Declaração Universal dos Direitos Humanos: 60 anos

Um marco na vida dos povos e nações, um indiscutível compromisso com o bem, com uma humanidade livre e igualitária - é assim que eu defino a Declaração Universal dos Direitos Humanos que hoje se torna sexagenária.

Entre os que contribuíram com o documento há dois brasileiros, o escritor Austregésilo de Athayde, um dos redatores de seu texto, e Oswaldo Aranha, que presidia a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas naquele ano (1948) em que a Declaração entrou em vigor.

A Declaração é um compromisso de paz e solidariedade. Uma garantia para a luta dos que sofrem a pobreza, a fome e o desemprego. Para os que vivem sem acesso à educação e à saude. Para os que sofrem discriminações pela cor, sexo, religião e/ou nacionalidade.

É um dos, se não o mais perfeito exemplo que conheço, de promessa de respeito à diversidade e ao pluralismo, de acesso à informação e à cultura, ao direito de autogoverno, à organização, mobilização e livre expressão, à luta por uma vida melhor, e ao voto como a mais autêntica expressão do sentimento e opção de escolha livre do cidadão.

É, enfim, uma arma contra a tortura - considerada crime imprescritível -, contra os crimes de guerra e genocídios, contra a própria guerra, as tiranias e ditaduras. Que seja sempre e sempre mais difundida e respeitada, texto e voz cada vez mais lido e ouvido em todo o mundo